Focada em salvar vidas após acidentes ou agressões. Ocorre quando há risco imediato, como hemorragias internas ou lesões graves em órgãos. Os procedimentos mais comuns incluem laparotomia exploradora, controle de sangramentos em fígado, baço ou vasos, e toracotomia de emergência. O objetivo é estabilizar o paciente rapidamente.
Realizada em casos agudos que comprometem o trato gastrointestinal. As situações mais comuns são apendicite complicada, colecistite aguda, perfuração de víscera, obstrução intestinal e sangramento digestivo grave. As cirurgias visam remover a causa, controlar infecção ou hemorragia e evitar complicações como sepse e choque.
A cirurgia videolaparoscópica é hoje muito utilizada tanto nas emergências do trauma quanto do aparelho digestivo, quando o paciente está estável e o quadro permite.
No trauma: pode ser usada para diagnóstico (laparoscopia exploradora) e, em alguns casos, tratamento de lesões menores.
No aparelho digestivo: é a via preferencial sempre que possível, pois reduz dor, tempo de internação e risco de complicações.
👉 Ou seja, a videolaparoscopia é menos invasiva e traz benefícios claros, mas nem sempre pode ser usada em situações de urgência extrema, especialmente no trauma grave.